Já não ouves a mesma música. Não respondes aos mesmos estímulos. Diferes os comportamentos. Custa-te (re)conhecer-te. Já não vives para ser feliz. Mas para estar feliz. E sentes-te bem. Perdeste-te ou encontraste-te no meio do que foste e do que começas a ser. Mudaste. Não és melhor. Não és pior. És diferente. És o resultado dos dias que viveste. Das sensações que experimentaste. Do que foste sentindo no teu peito que dá para muito mais. Não queres saber. Mas às vezes ainda queres. Sentes o conflito dos eus que estão em ti. Cresces. Queres ser melhor. Uns dias consegues... outros não.
01 outubro 2008
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