
Quem espera nem sempre desespera. A espera torna as coisas mais apetecíveis, mais desejáveis. Vou-te sentindo assim, no limbo. Entre o ter e o não ter. Não és sempre meu, nem sei se espero que o sejas. É a ideia, é a possibilidade que me excita.
(Des)atribulações que me podiam ter acontecido a mim, a ti, ou a quem por aí andar...
Sem comentários:
Enviar um comentário