Por entre as luzes lindas da cidade,
Escondidos entre as sete colinas dos turistas,
Ficam aqueles que não têm paradeiro,
Cujo lar são as ruas, frias e feias,
Debaixo dos olhos (des)atentos
Daqueles que se fingem apressados,
Para tentarem não ver a desgraça alheia,
Vivem aqueles que, se calhar, não tiveram opção!
Parece que afinal o Natal não é quando o homem quiser...
A menos que os homens já não se importem...
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