São intermináveis as horas que passo comigo!
Canso-me desta clareza obcura com que vejo o mundo,
Que mais ninguém parece entender...
Desenquadro-me no topo do meu palanque de certezas!
Seria tudo mais fácil,
Se conseguisse ficar quietinha?
Talvez em pose de retrato?
Apenas sorrindo,
Concordando com o que me dizem,
Acenando levemente que sim?
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